segunda-feira, 25 de junho de 2007
sábado, 23 de junho de 2007
Marchas - "O nosso coração não tem cor"
Na sexta-feira passada, dia 22, realizaram-se as marchas da nossa escola.
Os meninos de todas as turmas da escola encontraram-se às sete e meia para os últimos preparativos.
Cada um dos anos foi a representar uma região do nosso país. O primeiro ano os campinos(Ribatejo), o segundo ano, as nazarenas e os pescadores (Beira Litoral), o terceiro ano, os corticeiros e as ceifeiras (Baixo Alentejo) e o quarto ano os minhotos (Minho).
Depois de todos organizados,desfilámos pelas ruas da nossa vila até ao Parque Desportivo.
Cada um dos anos marchou e fez a sua coreografia no relvado.
Depois de todos organizados,desfilámos pelas ruas da nossa vila até ao Parque Desportivo.
Cada um dos anos marchou e fez a sua coreografia no relvado.
Durante todo o percurso fomos acompanhados pela Banda S.M.F.O.G.
Seguidamente dirigimo-nos para o P arque da Feira e Exposições onde havia um baile e uma quermesse.
Estava uma noite fresquinha,mas foi muito divertida.
Gostámos muito.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Senhor B
No dia 14 de Junho, quinta-feira, nós fomos à biblioteca conhecer um bibliotecário que se chamava Senhor B. Nós éramos os detectives das histórias que o Senhor B falava.
Fomos a um pequeno museu que ele nos tinha preparado. Tínhamos de descobrir os objectos que tinham um ponto de interrogação. Depois nós escrevíamos o nome da história. Os que não tinham qualquer identificação era para nós sugerirmos ou inventar uma história. Podíamos escrevê-las no bloco e contá-las depois. Gostámos muito deste dia.
Ana Filipa – 9 anos
Fomos a um pequeno museu que ele nos tinha preparado. Tínhamos de descobrir os objectos que tinham um ponto de interrogação. Depois nós escrevíamos o nome da história. Os que não tinham qualquer identificação era para nós sugerirmos ou inventar uma história. Podíamos escrevê-las no bloco e contá-las depois. Gostámos muito deste dia.
Ana Filipa – 9 anos
terça-feira, 12 de junho de 2007
Plano Nacional de leitura - A Nau Catrineta
A história - Outra versão
Lá vem a Nau Catrineta,
que tem muito que contar!
Ouvide, agora, senhores,
Uma história de pasmar."
Passava mais de ano e dia,
que iam na volta do mar.
Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Já mataram o seu galo,
que tinham para cantar.
Já mataram o seu cão,
que tinham para ladrar."
"Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Deitaram sola de molho,
para o outro dia jantar.
Mas a sola era tão rija,
que a não puderam tragar."
"Deitaram sortes ao fundo,
qual se havia de matar.
Logo a sorte foi cair
no capitão general"
- "Sobe, sobe, marujinho,
àquele mastro real,
vê se vês terras de Espanha,
ou praias de Portugal."
- "Não vejo terras de Espanha,
nem praias de Portugal.
Vejo sete espadas nuas,
que estão para te matar."
- "Acima, acima, gajeiro,
acima ao tope real!
Olha se vês minhas terras,
ou reinos de Portugal."
- "Alvíssaras, senhor alvissaras,
meu capitão general!
Que eu já vejo tuas terras,
e reinos de Portugal.
Se não nos faltar o vento,
a terra iremos jantar.
Lá vejo muitas ribeiras,
lavadeiras a lavar;
vejo muito forno aceso,
padeiras a padejar,
e vejo muitos açougues,
carniceiros a matar.
Também vejo três meninas,
debaixo de um laranjal.
Uma sentada a coser,
outra na roca a fiar,
A mais formosa de todas,
está no meio a chorar."
- "Todas três são minhas filhas,
Oh! quem mas dera abraçar!
A mais formosa de todas
Contigo a hei-de casar"
- "A vossa filha não quero,
Que vos custou a criar.
Que eu tenho mulher em França,
filhinhos de sustentar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar."
- "A Nau Catrineta, amigo,
eu não te posso dar;
assim que chegar a terra,
logo ela vai a queimar.
- "Dou-te o meu cavalo branco,
Que nunca houve outro igual."
- "Guardai o vosso cavalo,
Que vos custou a ensinar.
"- "Dar-te-ei tanto dinheiro
Que o não possas contar"
- "Não quero o vosso dinheiro
Pois vos custou a ganhar.
Quero a Nau Catrineta,para nela navegar.
Que assim como escapou desta,
doutra ainda há-de escapar"
Lá vai a Nau Catrineta,
leva muito que contar.
Estava a noite a cair,
e ela em terra a varar.
O autor
António Torrado
António Torrado nasceu em Lisboa (1939), mas com raízes familiares na Beira Baixa. Poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista actualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de Abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”
Lá vem a Nau Catrineta,
que tem muito que contar!
Ouvide, agora, senhores,
Uma história de pasmar."
Passava mais de ano e dia,
que iam na volta do mar.
Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Já mataram o seu galo,
que tinham para cantar.
Já mataram o seu cão,
que tinham para ladrar."
"Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Deitaram sola de molho,
para o outro dia jantar.
Mas a sola era tão rija,
que a não puderam tragar."
"Deitaram sortes ao fundo,
qual se havia de matar.
Logo a sorte foi cair
no capitão general"
- "Sobe, sobe, marujinho,
àquele mastro real,
vê se vês terras de Espanha,
ou praias de Portugal."
- "Não vejo terras de Espanha,
nem praias de Portugal.
Vejo sete espadas nuas,
que estão para te matar."
- "Acima, acima, gajeiro,
acima ao tope real!
Olha se vês minhas terras,
ou reinos de Portugal."
- "Alvíssaras, senhor alvissaras,
meu capitão general!
Que eu já vejo tuas terras,
e reinos de Portugal.
Se não nos faltar o vento,
a terra iremos jantar.
Lá vejo muitas ribeiras,
lavadeiras a lavar;
vejo muito forno aceso,
padeiras a padejar,
e vejo muitos açougues,
carniceiros a matar.
Também vejo três meninas,
debaixo de um laranjal.
Uma sentada a coser,
outra na roca a fiar,
A mais formosa de todas,
está no meio a chorar."
- "Todas três são minhas filhas,
Oh! quem mas dera abraçar!
A mais formosa de todas
Contigo a hei-de casar"
- "A vossa filha não quero,
Que vos custou a criar.
Que eu tenho mulher em França,
filhinhos de sustentar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar."
- "A Nau Catrineta, amigo,
eu não te posso dar;
assim que chegar a terra,
logo ela vai a queimar.
- "Dou-te o meu cavalo branco,
Que nunca houve outro igual."
- "Guardai o vosso cavalo,
Que vos custou a ensinar.
"- "Dar-te-ei tanto dinheiro
Que o não possas contar"
- "Não quero o vosso dinheiro
Pois vos custou a ganhar.
Quero a Nau Catrineta,para nela navegar.
Que assim como escapou desta,
doutra ainda há-de escapar"
Lá vai a Nau Catrineta,
leva muito que contar.
Estava a noite a cair,
e ela em terra a varar.
O autor
António Torrado
António Torrado nasceu em Lisboa (1939), mas com raízes familiares na Beira Baixa. Poeta, ficcionista, dramaturgo, autor de obras de pedagogia e de investigação pediográfica, é por excelência um contador de histórias, estando muitos dos seus livros e contos traduzidos em várias línguas. Foi jornalista, editor, professor, produtor principal e chefe do Departamento de Programas Infantis da RTP. A sua bibliografia regista actualmente mais de 120 títulos, onde sobressai a produção literária para crianças, contemplada em 1988, com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças. Livros seus foram, em 1974 e 1996, incluídos na Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People. Segundo o crítico e investigador José António Gomes, “Torrado impôs-se como uma das figuras de maior relevo da nossa literatura do pós-25 de Abril e dificilmente se encontrará hoje um autor que, de forma tão equilibrada, saiba dosear em livro o humor, a crítica e os sinais de um profundo conhecimento do imaginário infantil.”
Dia da criança é...
O Dia da Criança é lindo
Para amar e ser feliz.
Para brincar e saltar
Passear e pintar o nariz.
Marta— 9 anos
Criança é feliz
Neste planeta onde
parte o nariz
e fica com uma cicatriz.
Dia da Criança é:
Uma Felicidade para as crianças
Ana Filipa— 9 anos
O Dia da Criança é um dia feliz e faz sonhar!
Giovane-9 anos
Olá, eu sou uma criança,
Gosto muito de brincar,
No dia da criança
Eu vou festejar!
Sofia-8 anos
As crianças a brincar,
Estão sempre a festejar,
Estão sempre a ajudar,
Brincadeiras não vão faltar!
Leonor-9 anos
O dia da criança é fixe, gostamos de brincar e de estudar...
Miguel-9 anos
O dia da criança é muito engraçado!
Rafael Peixeiro— 8anos
Todas as crianças têm direitos.
No dia da criança há muita alegria.
A criança é muito querida.
Joana Ganhão—8 anos
O dia da criança
é engraçado
gostamos de estudar e de brincar
É um dia feliz !
Ana Rita Costa_9anos
Dia da criança
A criança é a felicidade do mundo
É o sorriso que traz a alegria,
mesmo com a sua mania...
Daniela Brites - 9 anos
No dia das crianças,
Eles brincam e
Se divertem...
MAICON DOUGLAS-10ANOS
O Dia da Criança é muito divertido
Toda a gente gosta do Dia da Criança.
Todas as Crianças são bonitas.
Rute Pereira-9 Anos
O Dia da Criança é muito bonito
Porque todos brincamos sem arranjar
Confusões.
José Grosso-8 Anos
O Dia da Criança é bonito.
João Marcelo-8 Anos.
Para amar e ser feliz.
Para brincar e saltar
Passear e pintar o nariz.
Marta— 9 anos
Criança é feliz
Neste planeta onde
parte o nariz
e fica com uma cicatriz.
Dia da Criança é:
Uma Felicidade para as crianças
Ana Filipa— 9 anos
O Dia da Criança é um dia feliz e faz sonhar!
Giovane-9 anos
Olá, eu sou uma criança,
Gosto muito de brincar,
No dia da criança
Eu vou festejar!
Sofia-8 anos
As crianças a brincar,
Estão sempre a festejar,
Estão sempre a ajudar,
Brincadeiras não vão faltar!
Leonor-9 anos
O dia da criança é fixe, gostamos de brincar e de estudar...
Miguel-9 anos
O dia da criança é muito engraçado!
Rafael Peixeiro— 8anos
Todas as crianças têm direitos.
No dia da criança há muita alegria.
A criança é muito querida.
Joana Ganhão—8 anos
O dia da criança
é engraçado
gostamos de estudar e de brincar
É um dia feliz !
Ana Rita Costa_9anos
Dia da criança
A criança é a felicidade do mundo
É o sorriso que traz a alegria,
mesmo com a sua mania...
Daniela Brites - 9 anos
No dia das crianças,
Eles brincam e
Se divertem...
MAICON DOUGLAS-10ANOS
O Dia da Criança é muito divertido
Toda a gente gosta do Dia da Criança.
Todas as Crianças são bonitas.
Rute Pereira-9 Anos
O Dia da Criança é muito bonito
Porque todos brincamos sem arranjar
Confusões.
José Grosso-8 Anos
O Dia da Criança é bonito.
João Marcelo-8 Anos.
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)