domingo, 11 de novembro de 2007

Actividade na Biblioteca Municipal

No âmbito do projecto Palavras Andarilhas fomos à Biblioteca assistir à dramatização de parte do Livro – A FLORESTA- de Sophia de Mello Breyner.

Nós na Quarta-feira fomos à biblioteca ouvir uma história que não acabou.
Depois de ouvirmos a história fomos fazer uma roda, sentados no chão, para fazermos uma actividade que era fazer um cogumelo.
O cogumelo era feito de uma garrafa de plástico de iogurte, duas forminhas de papel para a cabeça e papel autocolante verde para a erva e vermelho para as bolinhas. No caule do cogumelo tínhamos que escrever o que era a amizade e eu escrevi” a Amizade é ter um amigo no coração”.
A seguir , eu li para a turma um livro de que não me lembro o nome.
A história foi contada por Tânia Brito(escritora de Sines).

Ana Filipa






Resumo da história



Era uma vez, uma menina chamada Isabel que vivia numa quinta.
Um dia, ela foi para o bosque e sentou-se ao pé de uma árvore muito velha a ler a história da Branca de Neve e os Sete Anões e ficou tão inspirada que decidiu fazer uma casinha para os anões.
Então assim foi, ela utilizou canas para fazer a porta, tirou a cama, o candeeiro, e o tapete da casa das bonecas e pôs dentro da casa, tapou o tecto e todos os buracos com musgo para não chover lá dentro.
No dia seguinte ela não pôde ir ao bosque porque não teve uma festa de anos e no outro dia também não porque tinha que ir ao cabeleireiro e no outro... só sexta é que ela conseguiu lá ir.
A Isabel chegou lá, abriu a porta e em cima da cama estava um anão a dormir. Ela não o queria acordar porque ele estava num sono profundo. De repente a Isabel espirrou e o anão acordou muito assustado. Isabel pediu-lhe desculpa e ficaram amigos.
Isabel ia todos os dias visitá-lo e até lhe pedia ajuda nos trabalhos da escola e ele sabia tudo porque tinha trezentos anos e nesse tempo todo vê-se, conhece-se, pensa-se e aprende-se muita coisa.

Joana
Ao fazer o estudo de uma Instituição Local fomos visitar a Santa Casa da Misericórdia de Grândola e ficámos a saber muitas coisas sobre esta instituição, assim, aqui fica um texto colectivo que elaborámos e algumas fotografias .




SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GRÂNDOLA


A instituição SANTA CASA DA MISERICÓRDIA foi criada pela rainha D. Leonor. A partir daí outras foram criadas. A Santa Casa da Misericórdia de Grândola foi fundada em vinte e três de Julho de mil quinhentos e sessenta e oito com o objectivo de ajudar os mais necessitados.
Actualmente a Santa Casa da Misericórdia de Grândola presta apoio à terceira idade e também fornece refeições a toxicodependentes. Frequentam esta instituição duzentos e trinta idosos, sendo cento e sessenta internos e setenta estão em regime de Centro de Dia.
A instituição funciona vinte e quatro horas por dia e nela trabalham cento e duas pessoas entre pessoal administrativo, empregadas de limpeza, cozinheiras e ajudantes de cozinheira, operadores de lavandaria, ajudantes de lar, motorista.. .
As primeiras instalações da Santa Casa da Misericórdia de Grândola, fundada em mil quinhentos e sessenta e oito eram onde é hoje a sede da Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, posteriormente foi construído o edifício que está voltado para o Posto da GNR e Loja dos Peneireiros e o que está voltado para o Jardim Municipal que anteriormente foi o Hospital . Estes edifícios foram construídos com o apoio de dois beneméritos bem conhecidos da nossa vila.
As instalações actuais são formadas por um conjunto de quatro edifícios. Um de estrutura mais antiga e três mais recentes. Assim , temos:
- bloco um - Lar
- bloco dois – Lar (idosos dependentes), cave (onde funciona a lavandaria)
- bloco três – Lar (idosos autónomos), cave (cabeleireira, capela e ginásio)
- secretaria
- refeitório (200 pessoas)
Os idosos que frequentam o lar da Santa Casa da Misericórdia ocupam o seu tempo livres nas seguintes actividades:
- jogos ( carta, dominó...)
- passeios a outras instituições, à praia...
- rendas e trabalhos manuais
- cestaria...